A leishmaniose compreende um grupo de manifestações clínico-patológicas ocasionadas pela invasão de protozoários do gênero Leishmania no sistema fagocitário de mamíferos. A doença é de caráter zoonótico e é amplamente distribuída no globo terrestre, sendo mais prevalente em países em desenvolvimento. Ela pode ser divida em leishmaniose tegumentar ou cutânea (que afeta principalmente pele e mucosas) e visceral, (que sobrecarrega órgãos internos). Dentre essas duas, o segundo tipo de leishmaniose se destaca por se tratar de uma doença com sintomas mais graves e fatal em casos não tratados. Transmitida primariamente por vetores do mosquito do gênero Lutzomyia, a doença era majoritariamente presente em áreas rurais, porém, com o avanço da urbanização, houve uma transição epidemiológica para as áreas urbanas. O principal reservatório desta doença é o cão, grande companheiro do ser humano. Quando infectado, o cão apresenta sintomas como: apatia, febre, lesões oculares e no focinho, feridas na pele e orelha, descamação da pele e crescimento exagerado das unhas. De fato, a leishmaniose é um problema sério e de impacto forte na saúde animal e pública. No cenário brasileiro, por exemplo, o primeiro caso de leishmaniose visceral foi descrito em 1913, e, atualmente, 90% dos casos registrados na América Latina, são oriundos de terras brasileiras. A leishmaniose canina não tem tratamento definitivo, portanto, a realização de exames periódicos, o controle de vetores e a vacinação são de extrema importância para a manutenção da saúde e bem estar da sociedade como um todo.
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A urina é formada nos rins por meio da filtração do plasma sanguíneo através do néfron que garante a homeostasia do plasma, reabsorve substâncias essenciais e elimina os resíduos metabólicos, afim de avaliar o funcionamento da filtração, absorção e secreção do sistema urinário.
O exame de Urina Rotina tem importância no diagnóstico e prognóstico de patologias que afetam o trato urinário, pois se compõem de três fases:
As hemácias são células vermelhas do sangue, responsáveis por carrear os gases respiratórios. Quando há uma ruptura na estrutura da hemácia, seus componentes intracelulares são liberados para o plasma e soro.
A análise visual do plasma ou soro, após a decantação do sangue, indica o percentual de hemólise.
Soro claro, sem hemólise X Soro escuro, indicação de hemólise
A amostra hemolisada pode alterar várias análises laboratoriais, como:
A enzima CK-MB é um marcador de necrose miocárdica usada para diagnóstico e acompanhamento do Infarto Agudo do Miocárdio. Ela possui rápida ativação, e é liberada após lesão miocárdica aguda. Cães com comprometimento miocárdico devido à parvovirose, dirofilariose e endocardite aumentam a atividade sérica da CK-MB. Altas infecciosas de CK-MB podem ser utilizadas como indicadores de filhotes de cães infectados.
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
Qualquer alteração envolvendo os componentes do fígado pode causar o escape de ácidos biliares para a circulação periférica. A presença de ácidos biliares no soro é um teste muito mais sensível que a bilirrubina na avaliação da função hepática. Normalmente, os ácidos biliares são usados para detectar anomalias congênitas e disfunção hepática quando seus sinais clínicos estão inespecíficos.
INFORMAÇÕES IMPORTANTES:
LIMITAÇÕES:
Sexta também é dia! Um excelente dia de trabalho a todos!
Segundo o INCA (Instituto Nacional do Câncer), está estimado uma