A garantia de resultados confiáveis no laboratório clínico depende da minimização de erros encontrados em todas as fases do processo. A fase pré-analítica, que inclui todos os procedimentos que precedem a análise laboratorial, é onde se encontra a grande parte dos erros que interferem no diagnóstico laboratorial, como por exemplo tempo incorreto de armazenamento, incorreta relação entre sangue e anticoagulante, tubos para coleta inadequados e amostra contaminada. Para prevenir a ocorrência de falhas é importante a utilização de uma amostra adequada, devidamente identificada, obtida em quantidade suficiente e em recipiente apropriado, conservada e transportada de forma correta a manter a integridade do material a ser analisado de acordo com a metodologia utilizada. O não cumprimento das conformidades levam à rejeição da amostra ou à resultados incoerentes que não poderão ser devidamente interpretados e considerados devido a inadequação do material coletado. Você sabe quais são os cuidados necessários na fase pré analítica? Confira abaixo algumas dicas e orientações para minimizar erros pré analíticos.
O exame parasitológico de fezes (EPF) é indicado quando o animal apresenta alterações nutricionais, palidez nas gengivas, anemia, diarreia escura, pegajosa ou com sangue, fraqueza, perda de peso, morte súbita nos filhotes e prurido perianal. A importância do exame está em identificar precocemente a parasitose e realizar um tratamento eficiente. O exame parasitológico é utilizado para diagnóstico da maioria dos parasitas intestinais e seus estágios evolutivos. A identificação desses parasitas é feita por sedimentação, e avaliação dos critérios morfológicos. É necessário uma boa experiência do microscopista para diferenciar artefatos presentes nas fezes que se assemelham com certos parasitas.
A leishmaniose compreende um grupo de manifestações clínico-patológicas ocasionadas pela invasão de protozoários do gênero Leishmania no sistema fagocitário de mamíferos. A doença é de caráter zoonótico e é amplamente distribuída no globo terrestre, sendo mais prevalente em países em desenvolvimento. Ela pode ser divida em leishmaniose tegumentar ou cutânea (que afeta principalmente pele e mucosas) e visceral, (que sobrecarrega órgãos internos). Dentre essas duas, o segundo tipo de leishmaniose se destaca por se tratar de uma doença com sintomas mais graves e fatal em casos não tratados. Transmitida primariamente por vetores do mosquito do gênero Lutzomyia, a doença era majoritariamente presente em áreas rurais, porém, com o avanço da urbanização, houve uma transição epidemiológica para as áreas urbanas. O principal reservatório desta doença é o cão, grande companheiro do ser humano. Quando infectado, o cão apresenta sintomas como: apatia, febre, lesões oculares e no focinho, feridas na pele e orelha, descamação da pele e crescimento exagerado das unhas. De fato, a leishmaniose é um problema sério e de impacto forte na saúde animal e pública. No cenário brasileiro, por exemplo, o primeiro caso de leishmaniose visceral foi descrito em 1913, e, atualmente, 90% dos casos registrados na América Latina, são oriundos de terras brasileiras. A leishmaniose canina não tem tratamento definitivo, portanto, a realização de exames periódicos, o controle de vetores e a vacinação são de extrema importância para a manutenção da saúde e bem estar da sociedade como um todo.
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A urina é selecionada para o meio da filtração através do meio da filtração do plasma, reabsorve as substâncias essenciais, afim de avaliar o sistema de filtração da urina, a absorção e a eliminação do plasma.
O exame não tem nenhum diagnóstico e prognóstico de gravidade que o processo de três fases, pois de se saber de três fases:
A enzima CK-MB é um marcador de necrose miocárdica usada para diagnóstico e acompanhamento do Infarto Agudo do Miocárdio. Ela possui rápida ativação, e é liberada após lesão miocárdica aguda. Cães com comprometimento miocárdico devido à parvovirose, dirofilariose e endocardite aumentam a atividade sérica da CK-MB. Altas infecciosas de CK-MB podem ser utilizadas como indicadores de filhotes de cães infectados.
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Sexta também é dia! Um excelente dia de trabalho a todos!
Segundo o INCA (Instituto Nacional do Câncer), está estimado uma